Pois a Clarinha nasceu no dia 13 de Agosto com 3 kilos e 40, 49 centimetros (mentira, mediram mal, porque ás 2 semanas de vida tinha 48 cm, impossivel ter perdido centimetros haha).
Nasceu de cesariana por isso só veio para ao pé de mim no dia 14.
Enquanto estava no quarto só queria ver a minha menina, enfim na hora da visita de dia 13 vi muitas fotos da mina bebe, a primeira coisa que disse foi que ela era gorda tadinha, mas era só da fotografia porque ela era bem pekenininha e magrinha.
Dia 14 la a troceram, fiquei impnotizada a olhar pa ela, era ( e é) linda mesmo, tão pequenina, fofinha, parecia uma ratinha e peguei nela com medo de a deixar cair.
Na segunda-feira dia 15 a Clarinha teve um episódio estranho, ficou roxinha ao pé da boca de repente quando estava ao colo do papá, tivems que chamar a enfermeira, eu já a entrar em stress e a chorar sem saber o que era aquilo mas a enfermeira disse que não era nada de mais que quando isso acontecesse para a virar de barriga para baixo e dar palmadinhas nas costas. Nesse dia isso não voltou a acontecer.
Terça-feira dia 16, era o dia de eu e a Clarinha termos alta. O médico chegou lá ao quarto e disse "Vamso embora hoje?" e eu disse sim, (mas não tava lá com muita fé, porque a Clarinha tava amarela e de certeza que ia ficar lá). A enfermeira pediu para eu a despir e para levá-la a salinha inde tava a pediátra, para a examinar para ela poder ter alta, ou não. A enfermeira foi buscála e mais uma vez reparei que ela tava a ficar roxinha ao pé da boca. Disse á enfermeira e ela levou-a lá paar dentro e depois levou-a para a pediatria, e mais uma vez lá estava eu cheia de lágrimas, tentava contrular-me mas não conseguia. Quando a enfermeira veio, chegou sem a Clarinha disse que ela tinha ficado em observação.
Mais tarde desloquei-me até a pediatria, e ela estava dentro da encubadora, com a mão liagada com um catétar e cheia de fios ligados ao peito e uma máquina por cima dela a fazer barulho e a medir os batimentos e a respiração.
Quarta-feira dia 17 , a meminah bebe continuava na encubadora, fui lá para a ver e dar de mamar, primeiro dei-lhe banho (com uma esponja de aloe e vera, chama-se banho à gato, molha se um pouco da esponja e dá-se banho assim),foi um cadito complicado porque ela tinha aquilo na mão fazia-me um pouco de empressão, enquanto lhe dáva banho a pediátra veio falar comigo, e disse que foram feitos ezames mas que não sabiam a origem e o porquê de ela ficar roxinha na boca e no peito, mas que foi diagnosticado um pequeno sopro no coração. Eu tava a ouvir tudinho que ela me tava a dizer mas sinceramente a minha cabeça não memorizava nada e fiquei assustada com essa coisa de sopro. A médica explocou disse que não era nada de grave mas que ela teria que ir até lisboa para lhe fazerem ezames mais específicos e que eu podia ir com ela.
A seguir da explicação fui dar de mamar a ela para depois então ela ir a santa marta. Depois uam das enfermeiras disse que não valia a pena eu ir que nem roupa tinha para vestir e porque era rápido e assim ela ia e eu descansava. Eram 10 e tal da manha 11 horas, o bombeiro chegou meteram a minha bebe no ovinho e lá foi ela com uma enfermeira. Ao vê-la ir desatei a chorar, e perguntava para mim mesma o porquê, tão pequenina e já ter que andar a fazer ezames atrás de ezames. Eu só pensava no pior, por mais que a médica me tivesse dito que não era nada de muito grave eu não deixava de pensar no pior. Passei a manhã toda a chorar e só queria ir embora já não agunetava aquelas paredes, tar ali enternada, sosinha queria ir embora. Deram-me alta nesse dia. Passado umas duas, três horas Vieram diser-me que a bebe ja tinha chegado. Fui lá a peditaria e a médica disse o que já tinha dito, o pequeno sopro confirmáva-se e que tinha mais alguma coisa na aorta(não memorizei o que era) mas que isso passava com o tempo, que não era grave. E disse que ela teria de fiacar mais uns dias em observação, os ezames fitos no hospital também deteram que ela tinha tricia e teve que ficar ligada as luzes azuis ,(isso eu já sabia não eram necessarios ezames porque notavasse bem que tava amarelinha), para mim isso era o menor dos problemas, o que me estava a "matar" era ela ter problemas no coração, sendo graves ou não para mim era grave ela etr um problema. Eu comecei a dar em doida é veradade tudo que me diziam me fazia chorar, sendo eu uma pessoa já muito chorona com tudo aquilo ainda pior.
Tive alta nesse dia, fiquei até ao fim do dia no hospital mas a noite fui embora. Fui para casa dos pais do Diogo mas a minha cabeça e pensamento estavam sempre com a Clarinha, metade de mim queria ter ficado no hospital para tar com ela, outra metade de mim só queira sair de lá, é inesplicável.
Quinta-feira dia 18, de manha lá fomos nós(eu e o Diogo) para o hospital para tar com ela. Foi um dia muito cansativo, primeiro porque não consegui dormir descansada, depois o facto de ter montes de agrafos em mim e os pontos por dentro inda incomodavam i doia quando andava, dpois o facto de ela tar na incubadora e de não saberem quando ela iria ter alta, etc foi uma dia assim a andar de um lado para o outro
Sexta-feira dia 19, na noite anterior tinhamos decidido que iriamos ao hospital só depois do almoço para não ser tão cansativo para mim e para descansarmos mais um pouco. Eram 11 e meiada manhã e a ines que trabalha com a minha mãe manda-me msg a dizer que a Clarinha teve alta para eu ligar para ela. Eu fiquei agarrada ao telemovel a ler a mgs vezes sem conta e lá liguei. Tinham ligado do hospital para o numero da minha mãe porque era o unico numero que eles tinham. Levantei-me da cama que nem um foguete e esperamos pela minha mãe e fomos buscá-la ao hospital. Fui tão contente para lá, finalmente a minha princesinha vinha para casa. Preocupada antes de a trazer perguntei se teria de ter alguns cuidados especiais por causa do problema dela, mas disseram que não, que os cuidados a ter com ela serião os mesmos cuidados que se tem com um bebe normal. E viemos para casa mt felizes com a nossa bebe :D
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